Luiza Carolina Figueiredo
Considerado a maior favela do Ceará, o Pirambu conta com uma população de 42.878 habitantes. De acordo com os dados do Censo Demográfico de 2010 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Pirambu é o sétimo maior aglomerado subnormal urbano do Brasil.
Segundo o IBGE, aglomerado subnormal é o equivalente a assentamentos irregulares conhecidos como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, vilas, ressacas, mocambos, palafitas, entre outros.
No Brasil, 6% da população vive em áreas de ocupação irregular, o que significa mais de 11,4 milhões de habitantes. Dos aglomerados listados pelo IBGE, o Ceará é o sétimo Estado com o maior número de aglomerados do País, com 226 comunidades em 14 municípios. Dentre os Estados do Nordeste, o Estado só fica atrás de Pernambuco e da Bahia, que possuem 347 e 280 comunidades respectivamente.
Só em Fortaleza existem 194 aglomerados e 10,8% das ocupações irregulares estão no Pirambu. O bairro é localizado na zona oeste da capital cearense e a sua área contém faixas de mangue e praia. Alguns mapas ainda se referem ao bairro adicionando áreas que vão além dos limites estabelecidos pela Prefeitura de Fortaleza. São incorporados o bairro do Cristo Redentor e uma parte da Barra do Ceará. Isto ocorre porque esta área, no passado, era denominada de Grande Pirambu.
A ocupação do bairro se deu inicialmente por pescadores. Após a seca de 1958 a povoação se tornou mais intensa devido à vinda de migrantes do interior do Ceará. Já na década de 1960, o Pirambu se tornou o bairro mais populoso da cidade.
Com o constante crescimento populacional, os habitantes do Pirambu vêm sofrendo também com a falta de cobertura de esgoto. Segundo o IBGE, a cobertura de esgotamento sanitário no Pirambu é de 81% de um total de 11.522 domicílios.
Mas, apesar de algumas carências de infraestrutura, o Pirambu dá exemplo de cidadania. Ao desenvolver diversos projetos e movimentos sociais, o bairro conseguiu diminuir significativamente o índice de violência e criminalidade internos. Associações e Organizações não Governamentais, como o Pirambu Digital e o Projeto Vila do Mar, levam alternativas de ocupação e lazer para os moradores do bairro.
lidesealgomais 
Olá repórter que não se identificou,
O título está mto bom, objetivo! Está faltando um pouco de fluidez no lide. As frases estão meio telegráficas. Gostei da contextualização dos dados do Ceará em relação ao Brasil, contudo, vc repete mtas palavras, como Estado, por exemplo. A repetição excessiva cansa a leitura e gera desinteresse no leitor.
“São incorporados o bairro do Cristo Redentor e uma parte da Barra do Ceará. Isto ocorre porque esta área, no passado, era denominada de Grande Pirambu.” Essa construção pode ser melhorada. “Eles (mapas) mostram bairros como Barra do Ceará e Cristo Redentor como parte de uma área conhecida no passado como Grande Pirambu”. As ideias, nessa segunda construção ficaram melhor encadeadas, ok?
Faça também uma revisão ortográfica e gramatica, de concordância nominal e verbal.
Gostei de vc ter trazido o histórico do bairro e também o lado positivo, como as ações de instituições não-governamentais.
Abs, pessoa!
Ops!
quem escreveu essa notícia foi a Luiza, viu?
( a que não sabe mexer no wordpress)